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Zargus Dá Sono? Para Que Serve e Efeitos Colaterais

Zargus

Confira se é verdade que o medicamento Zargus dá sono, para que serve esse remédio e veja também uma lista dos possíveis efeitos colaterais.

Ficar com sono o dia inteiro pode se tornar uma verdadeira pedra no sapato de quem tem uma rotina corrida e agitada e precisa de disposição para se dividir entre o trabalho, os estudos, os compromissos com a família, a prática de exercícios físicos e ainda tem que tirar um tempinho para preparar refeições saudáveis para o dia a dia.

Por isso, antes de começar a usar um medicamento é importante saber se ele pode provocar ou não a sonolência. Isso não significa deixar de usar um remédio indicado pelo médico apenas porque ele dá sono, mas se preparar para lidar com a reação.

Aproveite e confira também os remédios para dormir mais usados e algumas opções de remédio para dormir natural, que podem ser úteis para sua rotina. Vale a pena ver ainda se a risperidona (princípio ativo do Zargus) engorda.

Para que serve Zargus?

Antes de procurar entender se o medicamento Zargus dá sono, vamos conhecer esse remédio um pouco melhor.

Zargus (Risperidona) é um medicamento encontrado na forma de comprimidos revestidos, que pode ser indicado pelo médico para o tratamento de psicoses, em quadros de início súbito (agudos) ou de longa duração (crônicos).

O medicamento também pode ser utilizado por até 12 semanas para tratar a demência associada à doença de Alzheimer moderada a grave, como forma de controlar a agitação, a agressividade ou os sintomas psicóticos.

É possível ainda que o médico recomende o remédio para o tratamento da mania ou da irritabilidade associada ao transtorno autista em crianças e adolescentes.

O seu uso é oral, adulto e pediátrico acima dos cinco anos de idade. A sua comercialização deve ocorrer apenas com a apresentação da receita médica – Zargus pode causar dependência psíquica e física.

E então, será que Zargus dá sono?

Para descobrirmos se Zargus dá sono, consultamos o que a bula do medicamento, disponibilizada pela Anvisa, nos conta a respeito disso.

Pois bem, de acordo com o documento, o remédio pode causar reações como sedação e sonolência em pacientes adultos e pacientes pediátricos e hipersonia (que são períodos de sono excessivamente longos) em pacientes pediátricos.

Por outro lado, a bula também informou que a insônia é outro dos possíveis efeitos colaterais que Zargus pode provocar em pacientes adultos e pacientes pediátricos. Em outras palavras: é possível que o medicamento deixe o usuário sonolento, assim como é possível que ele tire o sono do usuário.

Se durante o seu tratamento com o remédio você perceber que está mais sonolento ou que perdeu o sono, informe o seu médico a respeito do problema para saber como proceder com segurança em relação ao uso de Zargus.

Não decida por conta própria modificar a dosagem do medicamento ou interromper bruscamente a sua utilização porque isso pode ser perigoso para a sua saúde.

Efeitos colaterais de Zargus

A bula do remédio, disponibilizada pela Anvisa, informa que ele pode provocar os seguintes efeitos colaterais:

Em pacientes pediátricos:

  • Vômito;
  • Constipação (prisão de ventre);
  • Boca seca;
  • Náusea;
  • Hipersecreção salivar;
  • Fadiga;
  • Febre;
  • Sede;
  • Nasofaringite;
  • Rinite;
  • Infecção do trato respiratório superior;
  • Ganho de peso;
  • Aumento do apetite;
  • Incontinência salivar;
  • Cefaleia (dor de cabeça);
  • Tremor;
  • Tontura;
  • Parkinsonismo –  inclui rigidez musculoesquelética, distúrbio extrapiramidal, rigidez muscular, rigidez em roda denteada e tensão muscular;
  • Rinite;
  • Gripe;
  • Apetite aumentado;
  • Apatia;
  • Disartria (problemas com a fala);
  • Distúrbio da atenção;
  • Distúrbio do equilíbrio;
  • Palpitações;
  • Tosse;
  • Rinorreia (secreção nasal);
  • Epistaxe (sangramento nasal);
  • Dor faringolaringeana (dor de garganta);
  • Congestão pulmonar;
  • Vômitos;
  • Dor na região superior do abdome;
  • Diarreia;
  • Desconforto estomacal;
  • Dor abdominal;
  • Prurido (coceira);
  • Acne;
  • Mialgia (dor muscular);
  • Dor no pescoço;
  • Enurese (perda involuntária de urina);
  • Incontinência urinária;
  • Polaciúria (urinar com maior frequência);
  • Galactorreia (produção anormal de leite);
  • Sensação anormal;
  • Letargia;
  • Desconforto torácico;
  • Prolactina sanguínea aumentada (cujos sintomas podem incluir, nos homens, inchaço das mamas, dificuldade em obter ou manter ereções ou outra disfunção sexual, e, em mulheres, ausência de ciclos menstruais ou outros problemas com o ciclo menstrual)

Em pacientes adultos e pacientes idosos com demência:

  • Nasofaringite;
  • Infecção do trato respiratório superior;
  • Sinusite;
  • Infecção do trato urinário;
  • Anemia;
  • Hipersensibilidade;
  • Ansiedade;
  • Nervosismo;
  • Parkinsonismo (movimento lento ou comprometido, sensação de rigidez ou tensão dos músculos, tornando seus movimentos irregulares, e, algumas vezes, a sensação de movimento “congelado” e depois reiniciando. Outros sinais de parkinsonismo incluem: movimento lento e embaralhado, tremor em descanso, aumento da saliva, e perda da expressão do rosto);
  • Acatisia (incapacidade de permanecer sentado, inquietação motora e sensação de tremor muscular);
  • Tontura;
  • Sedação;
  • Tremor;
  • Distonia (contração involuntária, lenta ou sustentada dos músculos que pode envolver qualquer parte do corpo e resultar em postura anormal, embora, geralmente, os músculos da face estejam envolvidos, incluindo movimentos anormais dos olhos, boca, língua ou mandíbula);
  • Letargia;
  • Tontura postural;
  • Discinesia (movimentos involuntários dos músculos, podendo incluir movimentos repetitivos, com espasmos, contorcidos ou contorções);
  • Síncope (desmaio);
  • Visão turva;
  • Dor de ouvido;
  • Taquicardia (batimentos acelerados do coração);
  • Hipotensão ortostática (pressão baixa ao se levantar);
  • Hipotensão (pressão baixa);
  • Congestão nasal;
  • Dispneia (encurtamento da respiração);
  • Epistaxe;
  • Congestão sinusal;
  • Náusea;
  • Constipação;
  • Dispepsia (indigestão);
  • Vômitos;
  • Diarreia;
  • Hipersecreção salivar;
  • Boca seca;
  • Desconforto abdominal;
  • Dor abdominal;
  • Desconforto estomacal;
  • Dor na região superior do abdome;
  • Erupção cutânea;
  • Pele seca;
  • Caspa;
  • Dermatite seborreica,
  • Hiperqueratose (espessamento da camada mais superficial da pele);
  • Dor nas costas;
  • Artralgia (dor nas articulações);
  • Dor nas extremidades;
  • Incontinência urinária;
  • Falha na ejaculação;
  • Fadiga;
  • Astenia (diminuição da força);
  • Febre;
  • Dor torácica;
  • Aumento da creatina fosfoquinase no sangue;
  • Aumento da frequência cardíaca;
  • Infecção do trato urinário;
  • Pneumonia;
  • Celulite;
  • Diminuição do apetite;
  • Estado confusional;
  • Ataque isquêmico transitório;
  • Nível deprimido de consciência,
  • Produção excessiva de saliva;
  • Acidente vascular cerebral;
  • Conjuntivite;
  • Tosse;
  • Rinorreia;
  • Disfagia (dificuldade para engolir);
  • Fecaloma (fezes muito duras);
  • Eritema (vermelhidão da pele);
  • Postura anormal;
  • Inchaço articular;
  • Edema periférico;
  • Febre;
  • Distúrbio de marcha;
  • Edema depressível;
  • Aumento da temperatura corporal.

Outras possíveis reações:

  • Agitação;
  • Hipertensão (pressão alta);
  • Dor musculoesquelética;
  • Marcha anormal;
  • Queda;
  • Acarodermatite (inflamação da pele causada por ácaros);
  • Bronquite;
  • Cistite (infecção da bexiga);
  • Infecção de ouvido;
  • Infecção no olho;
  • Infecção localizada;
  • Onicomicose (micose nas unhas);
  • Tonsilite (amigdalite);
  • Infecção viral;
  • Contagem aumentada de eosinófilos (um tipo de célula sanguínea);
  • Redução do hematócrito (parâmetro que indica a porcentagem de células vermelhas no sangue);
  • Neutropenia (contagem baixa de neutrófilos, um tipo de glóbulo branco)
  • Contagem reduzida de leucócitos (glóbulos brancos);
  • Presença de glicose na urina;
  • Anorexia (falta de apetite);
  • Aumento do colesterol sanguíneo;
  • Aumento do triglicérides sanguíneo;
  • Hiperglicemia (aumento do açúcar no sangue);
  • Polidipsia (sede excessiva);
  • Diminuição do peso;
  • Embotamento afetivo (falta de emoção);
  • Depressão;
  • Redução da libido (desejo sexual);
  • Pesadelo;
  • Distúrbio vascular cerebral (problemas nos vasos sanguíneos do cérebro);
  • Convulsão;
  • Coordenação anormal;
  • Coma diabético (coma devido à diabetes não controlada);
  • Hipoestesia (sensibilidade diminuída ao estímulo);
  • Perda da consciência;
  • Parestesia (sensação de formigamento, pontadas ou dormência na pele);
  • Hiperatividade psicomotora;
  • Discinesia tardia (contorções ou movimentos involuntários na face, língua, ou outras partes do corpo que você não pode controlar),
  • Ausência de resposta a estímulos;
  • Olhos secos;
  • Crise oculógira (virar dos olhos);
  • Crosta na margem da pálpebra;
  • Glaucoma (aumento da pressão dentro do globo ocular);
  • Aumento do lacrimejamento;
  • Hiperemia ocular (vermelhidão dos olhos);
  • Tinido;
  • Vertigem;
  • Bloqueio atrioventricular (interrupção da condução entre a parte superior e inferior do coração);
  • Bradicardia (batimentos lentos do coração);
  • Distúrbio de condução;
  • Eletrocardiograma anormal;
  • Eletrocardiograma com QT prolongado;
  • Arritmia sinusal;
  • Rubor;
  • Disfonia (dor ou dificuldade para falar);
  • Hiperventilação
  • Pneumonia por aspiração;
  • Estertores (ruídos na respiração);
  • Distúrbios respiratórios;
  • Congestão do trato respiratório;
  • Chiado;
  • Queilite (eritema e ulceração no canto da boca);
  • Incontinência fecal,
  • Flatulência;
  • Gastroenterite;
  • Inchaço da língua;
  • Dor de dente;
  • Aumento da gama-glutamiltransferase, aumento das enzimas hepáticas e aumento das transaminases (distúrbios hepatobiliares);
  • Eczema;
  • Descoloração da pele;
  • Distúrbio da pele;
  • Lesão da pele;
  • Rigidez articular;
  • Fraqueza muscular;
  • Rabdomiólise (destruição das fibras musculares e dor nos músculos);
  • Disúria (dificuldade ao urinar);
  • Amenorreia (ausência de menstruação);
  • Secreção das mamas;
  • Distúrbio da ejaculação;
  • Disfunção erétil;
  • Ginecomastia (aumento das mamas);
  • Distúrbio da menstruação;
  • Disfunção sexual;
  • Secreção vaginal;
  • Redução da temperatura do corpo;
  • Calafrios;
  • Desconforto;
  • Síndrome de abstinência (retirada do medicamento);
  • Edema de face.
  • Mal-estar;
  • Frieza nas extremidades;
  • Dor do procedimento;
  • Reação anafilática (reação alérgica grave com inchaço que pode envolver a garganta e levar a dificuldade em respirar);
  • Hiperinsulinemia (aumento da insulina no sangue);
  • Catatonia (condição em que a pessoa não se mexe ou responde a estímulos embora esteja acordada);
  • Anorgasmia (incapacidade de alcançar o orgasmo);
  • Instabilidade da cabeça;
  • Síndrome neuroléptica maligna (confusão, redução ou perda da consciência, febre alta, e rigidez muscular grave);
  • Distúrbio do movimento dos olhos, fotofobia (hipersensibilidade dos olhos à luz);
  • Síndrome da taquicardia postural ortostática;
  • Obstrução intestinal;
  • Erupção medicamentosa;
  • Urticária;
  • Desconforto das mamas;
  • Ingurgitamento das mamas (acúmulo de leite nas mamas);
  • Aumento das mamas;
  • Atraso na menstruação;
  • Agranulocitose (redução de um tipo de células brancas do sangue);
  • Trombocitopenia (redução das plaquetas, células do sangue que auxiliam na interrupção do sangramento);
  • Secreção inapropriada do hormônio antidiurético (hormônio que controla o volume de urina);
  • Diabetes mellitus;
  • Cetoacidose diabética (complicações da diabetes não controlada que podem ser fatais);
  • Hipoglicemia (diminuição do nível de açúcar no sangue);
  • Intoxicação por água;
  • Mania (humor eufórico);
  • Sonambulismo;
  • Transtorno alimentar relacionado ao sono;
  • Disgeusia (perda do paladar ou sensação de gosto estranho);
  • Síndrome de íris flácida (intraoperatória), uma condição que pode ocorrer durante a cirurgia de catarata em pacientes que utilizam ou já utilizaram risperidona;
  • Fibrilação atrial (ritmo anormal do coração);
  • Trombose venosa profunda (coágulos de sangue nas pernas);
  • Embolia pulmonar (coágulos de sangue nos pulmões);
  • Síndrome da apneia do sono (dificuldade para respirar durante o sono);
  • Pancreatite (inflamação do pâncreas);
  • Íleo (obstrução do intestino);
  • Icterícia (pele e olhos amarelados;
  • Angioedema (reação alérgica grave caracterizada por febre, inchaço da boca, face, lábio ou língua, falta de ar, coceira, erupção cutânea e, algumas vezes, queda na pressão arterial);
  • Alopecia (queda de cabelo);
  • Retenção urinária;
  • Síndrome de abstinência neonatal (síndrome de retirada do medicamento que ocorre em recém-nascidos);
  • Priapismo (ereção prolongada e dolorosa do pênis);
  • Hipotermia;
  • Contraturas involuntárias no rosto;
  • Estado de confusão mental;
  • Sensação de contratura muscular;
  • Efeito antiemético (inibição do vômito) que pode mascarar os efeitos e sintomas da superdosagem com certos medicamentos ou de condições como obstrução intestinal, síndrome de Reye e tumor cerebral.

Caso experimente qualquer um dos efeitos colaterais apresentados acima ou alguma outra reação, procure imediatamente o auxílio médico, mesmo se julgar que não se trata de um sintoma tão grave assim.

Isso é fundamental para verificar a real seriedade do problema, receber o tratamento necessário e saber como deve proceder em relação à continuidade do tratamento com Zargus.

Contraindicações e cuidados com Zargus

O medicamento não pode ser utilizado por:

  • Quem tem alergia ao remédio à risperidona ou a qualquer outro componente da fórmula do remédio – a ocorrência de sintomas alérgicos como r erupção da pele, coceira, encurtamento da respiração ou inchaço facial exige que o médico seja avisado imediatamente;
  • Mulheres grávidas a não ser que haja a orientação do médico – sintomas como agitação, rigidez, fraqueza, sonolência, problemas respiratórios ou dificuldades na alimentação podem afetar recém-nascidos de mães que usaram risperidona no último trimestre da gestação;
  • Mulheres que amamentam.

Antes de começar a tomar Zargus, o paciente deve contar ao médico se:

  • Têm histórico de coágulos no sangue;
  • Possui familiares que tenham histórico de coágulos no sangue;
  • Já apresentou níveis baixos de células brancas no sangue no passado;
  • Planeja submeter-se a uma cirurgia nos olhos;
  • Pratica exercícios intensos;
  • Expõe-se a calor intenso;
  • Exerce atividades que causam desidratação;
  • Sofre com problemas como doenças cardiovasculares, diabetes, insuficiência renal, insuficiência hepática doença de Parkinson, demência de corpos de Lewy ou epilepsia – a supervisão médica cuidadosa e o ajuste da posologia podem ser necessários nestes casos.

Antes de começar o tratamento com o remédio, também é necessário relatar ao médico sobre qualquer medicamento, suplemento ou planta que já use para que ele verifique se não pode ser perigoso usar as duas substâncias ao mesmo tempo.

De maneira geral, os idosos devem tomar doses menores de Zargus do que os demais pacientes idosos. Já o tratamento com o remédio em pacientes idosos com demência exige bastante cautela pois a administração da risperidona isolada ou em conjunto com furosemida (remédio para pressão alta ou inchaço decorrente do acúmulo do excesso do fluido) está associada a um maior índice de óbito.

Quando um paciente idoso com demência experimentar sintomas como alterações repentinas no estado mental, fraqueza repentina ou paralisia da face, braços ou pernas, especialmente de um lado, ou fala arrastada, o médico deverá ser procurado imediatamente, mesmo que esses efeitos ocorram por pouco tempo.

O tratamento com Zargus também exige cuidados especiais para os pacientes que:

  • Sofrem com problemas de coração, particularmente ritmo cardíaco irregular, anormalidades da atividade elétrica do coração (síndrome do intervalo QT longo);
  • Usam medicamentos que podem alterar a atividade elétrica do coração;
  • Têm histórico de convulsões ou condições que potencialmente reduzam o limiar de convulsão – é necessário informar ao médico se já teve um desses problemas antes de começar a tomar o medicamento.

Como números perigosamente baixos de um tipo células brancas do sangue (necessárias no combate a infecções no sangue) têm sido encontrados muito raramente em pacientes tomando risperidona, o médico deverá verificar a contagem de células brancas do paciente.

Além disso, o usuário deve informar ao médico caso saiba que já apresentou níveis baixos de células brancas no passado (que podem ou não ter sido causados por outros medicamentos).

Devido ao fato do medicamento poder induzir o ganho de peso, recomenda-se comer moderadamente durante o tratamento com ele.

Enquanto estiver tomando o remédio, o paciente não deve dirigir veículos ou operar máquinas antes que o médico avalie a sua sensibilidade ao Zargus, tendo em vista que ele pode prejudicar a habilidade e atenção.

O usuário também não pode ingerir bebidas alcoólicas enquanto estiver fazendo uso do medicamento.

Atenção: este artigo serve unicamente para informar e jamais pode substituir a leitura de toda a bula de Zargus e a consulta ao médico que devem obrigatoriamente acontecer antes de iniciar o tratamento com o remédio.

Referências Adicionais:

Você já tomou esse medicamento e percebeu sue Zargus dá sono para você? Comente abaixo!

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