Horta pelo menu
Devemos comer mais salada. Que tal fazer isso com muito estilo? Após décadas como assistente do premiado Joël Robuchon, chef abre restaurante onde os vegetais aparecem com luxo nunca visto.
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Joël Robuchon revolucionou a alta gastronomia.
O chef acumulou cerca de trinta estrelas Michelin, de seus restaurantes na Europa e Ásia.
Por 21 anos, teve Alain Verzeroli à frente de seu empreendimento em Tóquio.
Sob esta tutela, a casa amealhou três estrelas Michelin.
Essas experiências moldaram a abordagem de Verzeroli para cozinhar.
Habilidades que ele apresenta em seu próprio restaurante, o Le Jardinier.
O endereço já é uma atração.
O restaurante foi projetado pelo premiado arquiteto Norman Foster.
E fica no térreo do recém-inaugurado condomínio de luxo do magnata Aby Rosen, na Lexington Avenue.
Aqui, não se encontram traços da herança de Robuchon.
Pelos anos no Japão, Verzeroli celebra uma culinária mais sazonal, menos técnica e mais instintiva.
“No Japão, você se concentra primeiro no ingrediente e constrói por aí; as pessoas estão muito ligadas ao ritmo natural das estações”.
Ecoando a decoração, as plantas estão por todo o menu.
Não é vegetariano, mas usa mais ingredientes vegetais, sua apresentação e sabores.
Como aspargos brancos pochê com trigo-sarraceno, uma redução de laranja vermelha e morangos brancos em conserva.
Ou nhoque de batata com agrião, queijo parmesão e rabanete.
Na sobremesa, o sorvete é vegano, usando como base leite de caju e coco.
Neste setor, o chef pâtissier é Salvatore Martone.
Os pães, sem glúten, são de Tetsuya Yamaguchi.
Coquetéis levam a assinatura de Dushan Zaric, do speakeasy Employees Only.
Em Nova York?
Programe o app para o número 100 East 53rd Street.
Sazonalidade e esmero na apresentação
Salão com 62 lugares: um oásis em plena Lexington Avenue
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