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Dieta que vale a pena insistir

Algumas dietas realmente funcionam. Mas é preciso perseverar. Pesquisa revela como a adesão diminui após um ano, mas a escolha ajuda a seguir em frente.

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A dieta paleolítica favorece carnes, vegetais e gorduras naturais.

A mediterrânea se caracteriza pelo consumo de peixes, saladas e óleos vegetais.

No jejum intermitente, come-se 25% da dieta habitual (500 kcal para mulheres e 600 kcal para homens) em dois dias alternados por semana.

Estas dietas foram consideradas as mais eficazes por estudo da Universidade de Otago (Nova Zelândia).

Nele, foram observadas 250 pessoas durante um ano.

Neste período, os participantes escolheram seguir uma dieta.

A maioria (54%) escolheu o jejum intermitente, 27% seguiram a mediterrânea e 18% a paleolítica.

E o fizeram sem o apoio contínuo de um nutricionista.

Como resultado, a perda média de peso foi de 4 kg para quem seguiu a dieta do jejum, 2,8 kg na dieta mediterrânea e 1,8 kg na paleo.

Mas, para quem escolheu as dietas em jejum ou mediterrânea, também foram observadas significantes melhorias na pressão arterial.

A dieta mediterrânea também melhorou os níveis de açúcar no sangue.

O problema é quando se fracassa na tentativa e o peso perdido volta.

Após 12 meses, apenas 35% ainda seguiam a dieta paleolítica.

Já a dieta mediterrânea teve a melhor taxa de retenção, com 57% dos participantes continuando a segui-la.

54% ainda seguiram a dieta do jejum intermitente.

Para fugir do efeito-sanfona, é importante escolher uma dieta que seja sustentável.

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